Jeremy Julian Sarkin, Tatiana Morais
International Journal of Migration, Health and Social Care, junho de 2022
A partir de estudos empíricos realizados na Grécia, Israel e Uganda, os autores destacam neste artigo a importância da interseccionalidade como ferramenta vital para identificar e distinguir refugiados de migrantes.
O estudo argumenta que a interseccionalidade se revela como particularmente útil em processos de avaliação de risco e para desencadear mecanismos especiais de proteção, nomeadamente em situações de violência sexual e de género.
No entanto, os autores refletem também que, apesar da pertinência de identificar os requerentes de asilo em situações de maior vulnerabilidade, o mesmo pode levar a uma categorização extrema na forma como se percepcionam refugiados e requerentes de asilo, levando a que uns sejam vistos como “bons refugiados” por oposição a “outros”.
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